Ora ele está feliz, ora feroz como qualquer leão, e ela tentando imitar seus passos ambos em busca de uma cura pro mundo. Ele ainda coloca os sapatos pretos enquanto ela prepara o café, eles sorriem como se amar fosse fácil e fácil ; levando nas costas a história, acreditando que viver nem sempre é tão dificel.
Ele ainda não percebeu que alguém andou chorando em silêncio por ele, então quando alguém enganá-lo e tapearem sua alma, ó Deus, tomara que ele também não perceba, ou perceba, mas saiba dar-lhe um jeito.
Então em todas as brigas, ele a chamava de criança, e ela tentava dizer que era ele e somente ele que a fazia criança, quando uma vez, ele brincou tanto, que ela mesmo pensou que eram bolas de sinuca, que para vencer, precisava afundar-se em um buraco,
E mesmo com as lembranças dilaceradas, porém ainda morbitas, ela pediu um minuto de cafuné entre os lençois vermelhos manchado com aquele vinho.
E ela olhava as coisas clichês da vida, e tentava tirar de sí tudo que por fim, que lhe fazia doer, então lembrou dele esquecendo o que antes tentava esconder, trazendo de volta suas taças de paz e os seus supiros entrelaçados rotinamente.
Enquanto tornavam-se dois em um, ainda lutavam por uma recompensa por as vezes pedir desculpas por algo que não devia.
Não é possível te esqueçer .
